“Samambaia”
Biologia
Escola de Educação Básica Professor Joaquim Santiago
Alunos:
Larissa Coletto
Maria Eduarda Rodrigues
Jucinei Pruens
Pamela Emanuela Leite
20/09/12
Escola de Educação Básica Professor Joaquim Santiago
Alunos:
Larissa Coletto
Maria Eduarda Rodrigues
Jucinei Pruens
Pamela Emanuela Leite
20/09/12
INTRODUÇÂO
Milhões de aos atrás, elas enormes dominaram florestas imensas, muito antes de surgirem às plantas atuais. Elas não desenvolvem sementes, mas propagam-se através de esporos ou pela divisão de seus rizomas. A maior parte dos gêneros utilizados em paisagismo são provenientes dos trópicos, destacando-se Adiantum, Asplenium, Polypodium, Pteris e Platyccerium, com diversos tamanhos e formas.
Milhões de aos atrás, elas enormes dominaram florestas imensas, muito antes de surgirem às plantas atuais. Elas não desenvolvem sementes, mas propagam-se através de esporos ou pela divisão de seus rizomas. A maior parte dos gêneros utilizados em paisagismo são provenientes dos trópicos, destacando-se Adiantum, Asplenium, Polypodium, Pteris e Platyccerium, com diversos tamanhos e formas.
Samambaia |
DESENVOLVIMENTO
Samambaias são plantas vasculares que não produzem sementes - reproduz-se por esporos, que dão origem a um indivíduo geralmente insignificante e de vida curta, que por sua vez produz gametas para dar origem a uma nova planta. As plantas totalmente desenvolvidas são formadas por um caule, normalmente um rizoma. As folhas, chamadas frondes neste grupo, são muitas vezes compostas ou recompostas, ou ainda em forma de língua e possuem, na sua face inferior (ou abaxial), pequenos órgãos chamados soros, que contêm os esporos.
Samambaias são plantas vasculares que não produzem sementes - reproduz-se por esporos, que dão origem a um indivíduo geralmente insignificante e de vida curta, que por sua vez produz gametas para dar origem a uma nova planta. As plantas totalmente desenvolvidas são formadas por um caule, normalmente um rizoma. As folhas, chamadas frondes neste grupo, são muitas vezes compostas ou recompostas, ou ainda em forma de língua e possuem, na sua face inferior (ou abaxial), pequenos órgãos chamados soros, que contêm os esporos.
Nome Científico: Nephrolepis exaltata
Nomes Populares: Samambaia-americana, Lâmina-de-espada, Samambaia-de-boston, Samambaia-espada.
Família: Davalliaceae
Categoria: Folhagens
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical.
Origem: África, América Central, América do Norte, América do Sul, Ásia, Indonésia
Altura: 0.4 a 0.6 metros
Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra.
Ciclo de Vida: Perene
Os fetos e samambaias têm tradicionalmente sido agrupados na classe Filices, mas algumas classificações modernas os incluem numa divisão própria do reino vegetal, conhecida como Pteridófitas. A samambaia é uma planta criptógama, ou seja, tem estruturas produtoras de gametas pouco evidentes. Normalmente formam touceiras volumosas, demonstrando sua bela textura. Apresentam tamanhos muito variados, para todos os gostos e ambientes. As samambaias fizeram e fazem muito sucesso na decoração de interiores, sendo uma das plantas ornamentais mais vendidas no Brasil. Comumente é plantada em vasos de xaxim, fato este condenável atualmente, devido ao perigo de extinção do xaxim.
A samambaia é uma planta inteiramente tóxica, sendo a brotação sua porção mais perigosa ao gado. A planta, mesmo quando dessecada, também conserva a toxidez por muito tempo.
O nome samambaia é proveniente do tupi e significa "aquele que se torce em espiral". Seu habitat pode ser tanto um vaso de xaxim como o tronco de uma árvore, uma pedra ou mesmo o próprio solo ou a água, como as samambaias aquáticas. O sucesso no cultivo destas plantas depende da capacidade de reproduzirmos em casa as condições naturais em que estas vivem nas matas. A maior parte das espécies preferem ambientes sombreados. O vento é um dos seus maiores inimigos, causando "queima" das folhas mais jovens e perda de água por evaporação. Samambaias também não gostam de alterações de lugar, pois elas acostumam-se com a luminosidade, temperatura e umidade local, podendo definhar e até morrer caso sejam mudadas. Normalmente são cultivadas em xaxim, que retêm mais a umidade e permitem que as raízes respirem melhor.
Principais Pragas:
As mais comuns são pulgões, cochonilhas, ácaros e lagartas que devem ser retiradas manualmente ou através de uma pinça, para evitar o uso de inseticidas. Podem também ocorrer algumas doenças, causadas por fungos ou bactérias. Nestes casos, as folhas apresentam manchas e as raízes apodrecem, devendo-se eliminar as partes doentes.
Cuidados em casa:
Manter a planta em local sombreado fora do vento (evite trocá-la de lugar)
No verão irrigar duas a três vezes por semana; no inverno irrigar 1 vez por semana
Eliminar ramos secos ou doentes. Adubar uma vez por mês.
As mais comuns são pulgões, cochonilhas, ácaros e lagartas que devem ser retiradas manualmente ou através de uma pinça, para evitar o uso de inseticidas. Podem também ocorrer algumas doenças, causadas por fungos ou bactérias. Nestes casos, as folhas apresentam manchas e as raízes apodrecem, devendo-se eliminar as partes doentes.
Cuidados em casa:
Manter a planta em local sombreado fora do vento (evite trocá-la de lugar)
No verão irrigar duas a três vezes por semana; no inverno irrigar 1 vez por semana
Eliminar ramos secos ou doentes. Adubar uma vez por mês.
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